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Carroceria em fase final, feita em fibra de carbono |
Mostrado em detalhes com exclusividade pelo JC há pouco mais de um ano, o projeto do superesportivo com mais de 1.000 cv que está sendo desenvolvido na zona norte paulistana está bem atrasado, mas continua de pé. O primeiro protótipo, que antes estava previsto para outubro passado, deverá ficar pronto somente no final do ano.
O adiamento dos planos se deve à própria complexidade do projeto, segundo o idealizador do carro, o empresário do ramo de construção William Denis Rosset. “Fora a parte mecânica, estamos fazendo tudo nós mesmos, artesanalmente. Até os botões do painel, por exemplo”, afirma.
O nome da montadora será DoniRosset, em homenagem ao pai de William. Entretanto, ainda não se sabe como será batizado o modelo, cujo desenvolvimento está a cargo da Amoritz GT. De acordo com Rosset, a carroceria está bem adiantada, quase pronta. De fibra de carbono, ela cobrirá um chassi do tipo spaceframe, de alumínio.
O motor – V10 de 8,4 litros do Dodge Viper – já foi adaptado para rodar com etanol e terá potência de 1.007 cv. O último algarismo é só para rimar com o nome da marca, de acordo com Rosset. O câmbio será manual sequencial de seis marchas.